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Jesus Existencialista: O Evangelho de Lucas à Luz de Sartre e Camus

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Introdução – O Silêncio de Deus e a Liberdade do Homem


Desde o nascimento da filosofia existencialista, um tema persiste como ferida aberta: a solidão da consciência humana diante do silêncio de Deus. Em Sartre, o homem é lançado ao mundo sem essência prévia, condenado a inventar o próprio sentido; em Camus, o absurdo é a tensão entre o desejo por significado e a indiferença do universo. Ambos partem da mesma constatação: não há garantia transcendente.

Contudo, ao retornar ao Evangelho de Lucas — sobretudo aos momentos em que Jesus enfrenta a dúvida, o sofrimento e o abandono —, encontramos um eco desse mesmo drama. Não como negação de Deus, mas como a reformulação mais profunda da fé. Jesus, o homem-Deus, não dissolve a angústia: ele a assume até o fim. E é nesse gesto que se revela como o primeiro existencialista da história, aquele que mostra que o caminho para Deus não é a fuga da liberdade, mas o seu exercício mais radical — a coragem de permanecer humano diante do mistério.


1. O Jesus de Lucas e o Horizonte Existencial

O Evangelho de Lucas é, entre os quatro evangelhos, o mais humano. Ele retrata um Jesus sensível, compassivo, mas também profundamente angustiado. Desde o nascimento em um estábulo até a agonia no Getsêmani, Lucas mostra o Cristo como o homem diante do limite.

Quando Jesus diz:

“O Reino de Deus está dentro de vós” (Lucas 17:21),

ele desloca o eixo da fé de uma transcendência distante para a interioridade — movimento que antecipa, em termos filosóficos, o princípio existencialista da subjetividade. O Reino não é uma instituição, nem uma promessa metafísica: é uma experiência íntima, radicalmente pessoal, onde o sujeito é convocado à responsabilidade de ser.

Em Sartre, essa responsabilidade aparece de forma ontológica: “O homem está condenado a ser livre”. Em Jesus, essa condenação torna-se vocação. A liberdade não é o castigo do abandono, mas o lugar do encontro. Assim, o “Reino dentro de vós” é, existencialmente, o espaço onde o homem enfrenta sua própria liberdade — e decide se a preenche com fé ou com desespero.


2. O Getsêmani e a Angústia da Liberdade

Nenhum texto bíblico aproxima tanto Jesus do drama existencial quanto o episódio do Getsêmani:

“Pai, se queres, afasta de mim este cálice; contudo, não se faça a minha vontade, mas a tua” (Lucas 22:42).

Aqui, Jesus não fala como um ser divino imune à angústia. Ele sente o peso da liberdade humana — a tensão entre o querer e o dever, entre o eu e o outro, entre o medo e o amor. Sua oração não é submissão cega, mas um ato de lucidez: ele reconhece a possibilidade do não, e ainda assim escolhe o sim.

Para Sartre, o homem é livre até na recusa; para Jesus, a liberdade se cumpre na aceitação lúcida do destino. Ambos partilham a mesma estrutura trágica: a consciência que sabe que poderia escolher de outro modo, mas decide responder ao chamado da autenticidade.

Camus veria no Getsêmani um gesto de revolta: Jesus não nega o sofrimento, mas o encara. Tal como Sísifo, que ao empurrar eternamente sua pedra afirma sua liberdade, Jesus, ao aceitar o cálice, transcende o absurdo pela fidelidade a si mesmo. Não há milagre que o poupe — há apenas o enfrentamento nu da condição humana.


3. O Silêncio de Deus e o Abandono da Certeza

Em Lucas, o grito na cruz é devastador:

“Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito” (Lucas 23:46).

Essa entrega final, tão diferente do milagre e tão próxima do desamparo, revela o núcleo existencial do cristianismo. Deus não intervém. O Pai está silencioso. E é nesse silêncio que Jesus completa sua obra: crer mesmo sem sentir a presença de Deus.

Sartre chamaria esse momento de “a experiência do nada” — a percepção de que nenhuma essência precede a existência. Jesus, porém, dá ao nada um novo nome: confiança. Não a confiança ingênua de quem espera ser salvo, mas a confiança madura de quem aceita o risco da liberdade.

Camus, em O Mito de Sísifo, escreve: “O absurdo nasce do confronto entre o apelo humano e o silêncio irracional do mundo.” Em Lucas, o mesmo silêncio é transfigurado: não como absurdo, mas como mistério da presença ausente. O silêncio de Deus não é o vazio — é o convite à maturidade espiritual, o instante em que o homem deve caminhar sem muletas metafísicas.


4. A Ética da Autenticidade: Existir é Escolher

O existencialismo é, antes de tudo, uma ética. Em Sartre, a liberdade humana é inseparável da responsabilidade: cada escolha define o que o homem é e, ao mesmo tempo, propõe um modelo de humanidade. “Ao escolher por mim, escolho pelo homem inteiro.”

Jesus, no Evangelho de Lucas, expressa o mesmo princípio ético, não como doutrina, mas como atitude. Quando diz:

“Ninguém que põe a mão no arado e olha para trás é apto para o Reino de Deus” (Lucas 9:62),

ele afirma que a autenticidade exige coerência. O sujeito que olha para trás é aquele que duvida, que quer o Reino sem abandonar o mundo. O homem autêntico é aquele que escolhe, mesmo que perca.

Essa frase poderia estar em O Ser e o Nada: o homem é o que ele faz com o que fizeram dele. A autenticidade não é um dom divino, mas uma conquista existencial.

Em Lucas, Jesus convoca o homem a essa escolha contínua:

“Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-me” (Lucas 9:23).

A cruz, aqui, é símbolo do fardo da liberdade. O verbo “tomar” é ativo — ninguém é obrigado a carregar. Trata-se de um gesto deliberado, uma afirmação da existência em sua condição trágica e bela. Assim como o existencialismo rejeita o determinismo, Jesus rejeita a passividade: o discípulo é um ser livre diante do destino.


5. O Estrangeiro de Nazaré e a Revolta do Amor

Em O Estrangeiro, Camus descreve Meursault como o homem que, diante da morte, não busca consolo metafísico; ele aceita o absurdo com dignidade silenciosa. Em Lucas, Jesus, diante do tribunal de Pilatos e da multidão, também se cala.

“Jesus, porém, nada respondeu” (Lucas 23:9).

O silêncio de Jesus é a sua revolta — não contra Deus, mas contra o jogo das aparências. Ele se recusa a justificar-se segundo as normas do poder e da moral convencional. É o mesmo gesto de Meursault, que, ao recusar a confissão final exigida pelo capelão, afirma sua integridade existencial.

Contudo, há uma diferença essencial: enquanto Meursault encontra sentido apenas na aceitação do absurdo, Jesus encontra sentido no ato de amar até o fim. Sua revolta é ética, não niilista.

“Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lucas 23:34).

Esse perdão não é transcendência fácil; é o gesto limite da liberdade. Diante da injustiça e do absurdo, Jesus responde com amor — não porque é obrigado, mas porque escolhe amar. Nesse ponto, sua filosofia ultrapassa Sartre e Camus: o amor, para Jesus, é o modo mais alto de ser livre.


6. Fé como Ato de Liberdade

Na tradição religiosa, fé costuma ser sinônimo de submissão. No Evangelho de Lucas, ela é o contrário: a coragem de permanecer livre mesmo sem garantias. Quando Jesus diz à mulher curada:

“A tua fé te salvou; vai em paz” (Lucas 7:50),

ele não atribui o milagre à vontade divina, mas à decisão humana. A fé é uma escolha existencial — o salto consciente para além do medo.

Em O Ser e o Nada, Sartre descreve a “má-fé” como o autoengano que nega a liberdade. A fé de Jesus é o oposto disso: é a lucidez de quem assume o risco de acreditar. Assim, a fé torna-se o modo mais autêntico de existir: um ato voluntário que resiste ao niilismo.

É justamente essa dimensão que Evangelho Proibido, Mente Proibida: A Conspiração de Jesus e Freud destaca ao propor um diálogo entre o inconsciente freudiano e a fé de Cristo — ambos desvelam o mesmo paradoxo humano: o desejo de sentido diante de um mundo sem garantias. (Amazon)


7. O Reino Interior e a Existência Autêntica

O existencialismo se sustenta sobre a ideia de que o homem é um projeto aberto, sempre inacabado. Em Lucas, o Reino de Deus também é dinâmico, não estático. Jesus diz:

“O Reino de Deus não vem com aparência exterior” (Lucas 17:20).

Essa afirmação dissolve a ilusão de que a salvação é algo visível, institucional ou ritual. O Reino é uma experiência de consciência. Para Sartre, o homem não é o que é, mas o que se faz. Para Jesus, o Reino não é o que se vê, mas o que se vive.

Ambos afirmam o primado da interioridade sobre a aparência. O homem, ao agir com autenticidade, torna-se criador de sentido — e o Reino, ao ser vivido interiormente, torna-se presença no mundo.

Camus escreve que “o homem deve imaginar Sísifo feliz”. Lucas sugere o mesmo: o homem que aceita sua cruz encontra a paz. A felicidade não é ausência de dor, mas reconciliação com a própria condição.


8. A Revolta do Sentido: Entre o Absurdo e a Esperança

Camus define a revolta como “a certeza de um limite e o desejo de o ultrapassar”. Jesus vive essa revolta no sentido mais radical: ele reconhece a fragilidade humana e, ainda assim, a eleva ao divino.

Quando diz:

“Quem quiser salvar a sua vida a perderá; mas quem perder a sua vida por amor a mim a salvará” (Lucas 9:24),

ele introduz a lógica paradoxal da existência autêntica: a liberdade não é preservar-se, mas oferecer-se. Sartre chamaria isso de “transcender-se em direção ao outro”. Jesus chama de amor.

A revolta, em Jesus, é um ato de sentido. Diante do absurdo, ele não se resigna nem destrói: ele cria. Essa criação não é estética, mas ética — o amor como afirmação de um valor absoluto dentro de um mundo relativo.

Por isso, a figura de Cristo em Lucas é a do homem que recusa o niilismo e transcende o absurdo sem negar a lucidez. Ele não foge do mundo, mas o transforma pela consciência.


9. A Liberdade e o Olhar de Deus

Para Sartre, o olhar do outro transforma o homem em objeto. Para Jesus, o olhar de Deus liberta o homem da objetificação. Quando Zaqueu, o publicano, é olhado por Jesus, o texto diz:

“Zaqueu, desce depressa, porque hoje me convém ficar em tua casa” (Lucas 19:5).

Esse olhar não é julgamento, mas reconhecimento. Zaqueu deixa de ser um pecador anônimo e se torna sujeito. Assim, o olhar de Jesus devolve ao homem sua existência autêntica — o mesmo que Sartre propõe ao libertar o homem da má-fé social.

Em termos filosóficos, Jesus é o “outro” que não aprisiona, mas liberta. Sua presença inaugura uma nova ontologia da relação: a alteridade que não domina, mas desperta.


10. Conclusão – Entre a Cruz e o Nada

O existencialismo nasce do drama de um mundo sem Deus; o cristianismo nasce do drama de um Deus que experimenta o mundo como homem. Ambos enfrentam o mesmo abismo, mas respondem de forma diversa: Sartre e Camus com a lucidez do absurdo, Jesus com a lucidez do amor.

Lucas apresenta um Cristo que não anula a condição humana, mas a assume plenamente. Sua mensagem é existencial antes de ser teológica: viver é escolher, amar é um ato de liberdade, crer é resistir ao desespero.

Assim, o Evangelho de Lucas antecipa o coração do pensamento moderno: a fé não é certeza, é decisão. O homem não é guiado por promessas externas, mas por uma consciência que o chama a existir de modo autêntico.

Em um mundo onde Deus parece silencioso, Jesus não oferece respostas, mas presença. Ele é o símbolo da transcendência possível dentro do finito, o ponto onde o absurdo encontra sentido — não pela razão, mas pela coragem de amar.

E é nesse sentido que o existencialismo e o Evangelho se cruzam: ambos afirmam que a dignidade humana nasce da liberdade de escolher, mesmo diante do nada.


Referência de Apoio

1. Fontes Primárias

A BÍBLIA. Evangelho segundo Lucas. Tradução Almeida Revista e Atualizada. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil, 2011.

Texto base da análise, o Evangelho de Lucas apresenta o Cristo em sua dimensão humana, ética e consciente — núcleo da aproximação entre o pensamento de Jesus e o existencialismo moderno. As passagens citadas (Lucas 17:21; 22:42; 23:34; 23:46) revelam a tensão entre angústia, liberdade e fé, conceitos centrais à fenomenologia existencial.

SARTRE, Jean-Paul. O Ser e o Nada: Ensaio de Ontologia Fenomenológica. Tradução: Paulo Perdigão. Petrópolis: Vozes, 1997.

Principal obra do existencialismo ateu, fornece o fundamento filosófico para o conceito de liberdade radical e responsabilidade absoluta do sujeito, discutidos em paralelo com a ética de Jesus no Evangelho de Lucas.

CAMUS, Albert. O Mito de Sísifo. Tradução: Ari Roitman e Paulina Watch. Rio de Janeiro: Record, 2018.

A reflexão camusiana sobre o absurdo e a revolta constitui a base para interpretar o gesto de Jesus no Getsêmani e na cruz como atos de enfrentamento lúcido diante da condição humana, sem fuga transcendental.

KIERKEGAARD, Søren. O Desespero Humano (A Doença para a Morte). Tradução: Adolfo Casais Monteiro. São Paulo: Abril Cultural, 1979.

Considerado o precursor do existencialismo cristão, Kierkegaard interpreta o desespero como afastamento do eu em relação a Deus. Sua concepção de fé como “salto” e decisão existencial encontra eco na postura de Jesus em Lucas.

FREUD, Sigmund. O Futuro de uma Ilusão. Tradução: José Octávio de Aguiar Abreu. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

Fundamenta o diálogo entre fé, inconsciente e civilização. Sua presença no ensaio se justifica pela obra autoral de Deivede Eder Ferreira, que propõe a interseção entre o pensamento freudiano e a mensagem ética de Jesus.



2. Fontes Secundárias

TILLICH, Paul. A Coragem de Ser. Tradução: Walter O. Schlupp. São Leopoldo: Sinodal, 2001.

Tillich interpreta a fé como afirmação do ser diante do nada, conceito que aproxima o existencialismo teológico da experiência de angústia e confiança descrita em Lucas 22:42.

MARION, Jean-Luc. Deus sem o Ser. Paris: PUF, 1991.

Introduz uma teologia fenomenológica que compreende Deus não como ente supremo, mas como evento do amor. Tal perspectiva ilumina a leitura do amor de Jesus como transcendência ética dentro da finitude humana.

RICOEUR, Paul. A Simbólica do Mal. Petrópolis: Vozes, 1978.

Fundamenta a hermenêutica do pecado e da culpa como estruturas da consciência, relevantes para compreender o drama da liberdade em Jesus e no homem contemporâneo.

FRANKL, Viktor E. Em Busca de Sentido. Petrópolis: Vozes, 2005.

Ao propor a logoterapia como resposta ao vazio existencial, Frankl contribui para o entendimento do sofrimento e da escolha como vias de transcendência — ideias convergentes à “cruz” lucana interpretada existencialmente.


3. Obra Autoral

FERREIRA, Deivede Eder. Evangelho Proibido, Mente Proibida: A Conspiração de Jesus e Freud. Belo Horizonte: Edição Independente, 2023. Disponível em: https://www.amazon.com.br/Evangelho-Proibido-Mente-Proibida-Conspira%C3%A7%C3%A3o-ebook/dp/B0CLR3VZWP?

Sinopse: Evangelho Proibido, Mente Proibida: A Conspiração de Jesus e Freud é um manifesto ousado que une espiritualidade e psicanálise em uma leitura subversiva sobre a mente e a fé. Ao colocar os ensinamentos radicais de Jesus — especialmente os do Evangelho de Tomé — em diálogo com as teorias de Freud, o autor revela como ambos confrontam o inconsciente humano e as estruturas de poder que o oprimem.

Mais do que um ensaio, é um convite à coragem de pensar, duvidar e transformar-se — porque, depois de lê-lo, nada permanece intocado: nem a fé, nem o eu.

A obra constitui a espinha dorsal hermenêutica deste ensaio, fornecendo a chave interpretativa para compreender a convergência entre o pensamento freudiano e o existencialismo cristão — onde a liberdade, a fé e o inconsciente se entrelaçam na busca pelo sentido.




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Depoimentos dos Psicanalistas
Formados pela ABRAFP

Depoimento dos alunos

Marcelo da Costa

Psicanalista

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Não posso deixar de mencionar a minha admiração pelo trabalho inspirador realizado pela ABRAFP e sua equipe especial. Estou profundamente agradecido pela oportunidade de fazer parte desta instituição excepcional.

Depoimento dos alunos

Érica Pires Conde

Psicanalista

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