Associação Brasileira de Filosofia e Psicanálise
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Descubra as curiosidades mais fascinantes sobre Sigmund Freud
Mergulhe nas peculiaridades e paixões de uma mente brilhante: das fobias inesperadas às fascinações culturais, descubra os aspectos menos conhecidos da vida de Freud, que vão muito além da psicanálise.
Freud e Fobia de Trem
Apesar de ser uma mente brilhante e inquisitiva, Freud tinha suas próprias peculiaridades. Uma delas era sua fobia de viajar de trem. Ele frequentemente experimentava ansiedade e até mesmo ataques de pânico em viagens de trem, algo que ele próprio tentou analisar através de sua abordagem psicanalítica.
Freud o Colecionador de Antiguidades
Fora de seu trabalho em psicanálise, Freud era um ávido colecionador de antiguidades. Seu escritório estava repleto de estátuas, amuletos e outros artefatos de culturas antigas, como Egito, Grécia e Roma. Ele frequentemente usava esses objetos como inspiração e referência em seu trabalho.
Freud e Relacionamento com a Cunhada
Uma das relações mais especuladas e debatidas da vida de Freud foi com sua cunhada, Minna Bernays. Ela se mudou para a casa de Freud após a morte de seu noivo e tornou-se uma presença constante. Há rumores de que eles possam ter tido um caso, alimentados por cartas e registros de viagens juntos, incluindo uma estadia em um hotel na Suíça. No entanto, a natureza exata de seu relacionamento permanece um mistério, com evidências tanto a favor quanto contra a ideia de um caso romântico.
Freud e a Nicotina
Freud tinha um notório hábito de fumar charutos e até mesmo afirmou que fumar lhe ajudava a se concentrar e a pensar claramente. Infelizmente, esse hábito levou a sérios problemas de saúde. Ele sofreu de câncer de boca e teve que passar por várias cirurgias. Apesar de seus problemas de saúde, ele continuou a fumar até sua morte.
Freud e o Medo de Orquídeas
Embora Freud tenha se aprofundado nas fobias de muitos de seus pacientes, ele mesmo tinha um medo incomum: orquídeas. Ele achava essas flores perturbadoras e evitava tê-las por perto.
Freud e a Escrita com a Mão Esquerda
Apesar de ser naturalmente canhoto, Freud foi forçado a escrever com a mão direita quando criança, uma prática comum na época. No entanto, ele sempre manteve a preferência por sua mão esquerda em outras atividades.
A Cadeira de Freud
A famosa cadeira de Freud, que ele usava em seu consultório em Viena, foi um presente de uma paciente. A cadeira era particularmente alta, permitindo que ele se sentasse atrás dos pacientes enquanto eles estavam deitados no divã, tornando-se assim menos intrusivo para seus pensamentos.
Freud e a Cocaina
Na década de 1880, Freud acreditava que a cocaína poderia ser usada para tratar muitas condições, incluindo depressão e ansiedade. Ele mesmo usou a droga para aliviar suas enxaquecas e depressão. No entanto, depois de observar os efeitos negativos e o potencial para o vício, ele parou de promover seu uso.
Freud e o Número 62
Freud tinha uma fixação peculiar com o número 62. Ele acreditava que morreria nessa idade e frequentemente mencionava isso. No entanto, ele viveu até os 83 anos.
Freud e a Religião
Freud tinha uma visão crítica da religião, considerando-a uma "ilusão" que servia para aliviar a ansiedade existencial dos seres humanos. Em seus escritos, ele explorou a relação entre a religião e a psique humana, argumentando que a religião é uma forma de neurose obsessiva.
Freud e a Música
Apesar de viver em uma época em que a música clássica estava em seu auge, Freud admitiu que raramente encontrava prazer na música. Ele alegou que a música tinha um efeito perturbador sobre ele, muitas vezes evocando emoções fortes que ele preferia não sentir.
Freud e o Jogo de Xadrez
Freud era um jogador ávido de xadrez durante seus anos de universidade. Ele costumava jogar com seu irmão, Alexander, e até participou de torneios locais em Viena.
Freud e a Barba
Freud era conhecido por sua barba icônica, mas poucos sabem que ele começou a cultivá-la aos 24 anos, após ser ridicularizado por um colega por ter uma "cara de bebê". A partir de então, ele nunca mais se barbeou.
Freud e os Perfumes
Martha, a esposa de Freud, mencionou em suas cartas que Freud tinha uma predileção por um perfume específico, que ele usava frequentemente. No entanto, o nome exato desse perfume permanece um mistério.
Freud e a Culinária
Freud tinha um gosto particular por comidas exóticas e muitas vezes experimentava pratos de diferentes culturas. Ele tinha um carinho especial pela culinária italiana e, segundo relatos, fazia um espaguete excepcional.
Freud e o Mar
Apesar de viver em uma cidade sem litoral, Freud tinha uma fascinação pelo mar. Ele muitas vezes comparava a mente humana ao oceano, com suas profundezas ocultas e mistérios inexplorados. Durante suas férias, ele preferia destinos à beira-mar e adorava caminhar pela praia.
Freud e as Línguas
Freud era poliglota. Ele era fluente em alemão, francês, inglês, italiano, espanhol e tinha conhecimento básico de latim e grego antigo. Ele acreditava que o estudo de línguas era crucial para entender as culturas e as mentes das pessoas.
Freud e a Superstição
Apesar de sua abordagem científica em relação à psicanálise, Freud era uma pessoa bastante supersticiosa. Ele tinha medo de certos números e evitava viagens em determinadas datas. Por exemplo, o número 13 era uma fonte de ansiedade para ele.
Freud e a Fotografia
Freud tinha uma paixão pela fotografia. Ele possuía uma câmera e frequentemente tirava fotos de sua família, amigos e colegas. Algumas dessas fotografias são usadas até hoje em biografias e estudos sobre sua vida.
Freud e os Sonhos
Embora Freud seja famoso por sua interpretação dos sonhos, ele raramente falava sobre seus próprios sonhos em público. No entanto, em correspondências privadas, ele mencionou que muitas vezes sonhava com lugares que nunca visitou e pessoas que nunca conheceu.
Freud e o Amor por Cães
Freud tinha um amor profundo por cães, especialmente por uma raça: o chow-chow. Ele possuía vários ao longo de sua vida e acreditava que eles tinham uma capacidade especial de sentir as emoções humanas. Seu chow-chow favorito, Jofi, muitas vezes estava presente durante as sessões de terapia, pois Freud acreditava que o cão tinha um efeito calmante nos pacientes.
Freud e o Vinho
Freud era um apreciador de vinhos e tinha uma pequena coleção em sua casa. Ele acreditava que o vinho, com moderação, era benéfico para a saúde e muitas vezes citava o vinho em suas obras como um símbolo de relaxamento e prazer.
Freud e a Morte
Freud tinha uma fascinação pelo tema da morte e frequentemente explorava o conceito em seus escritos. Ele tinha uma coleção de antiguidades que incluía várias estátuas e amuletos relacionados à morte e ao submundo.
Freud e o Egito
Além de sua paixão por antiguidades, Freud tinha uma fascinação particular pelo Egito. Ele visitou o país em 1930 e ficou profundamente impressionado com sua história e cultura. Freud até mesmo considerou a ideia de que Moisés era egípcio em seus escritos.
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