ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FILOSOFIA E PSICANÁLISE
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O Silêncio do Psicanalista
O Silêncio do Psicanalista: A Magia das Pausas
O silêncio é como uma xícara vazia, à espera de ser preenchida com histórias, sentimentos, verdades. É nesse espaço vazio que tudo ganha sentido. Quando o psicanalista silencia, ele não está ausente, mas profundamente presente, criando um terreno fértil para o analisante plantar suas palavras e, aos poucos, colher suas próprias descobertas. É como quando você para em frente a um pôr do sol – não há o que dizer, apenas o que sentir. E nesse silêncio, tudo fala.
O Silêncio como Música
Imagine uma sinfonia. Há momentos em que o maestro ergue as mãos e a orquestra silencia. Mas esse silêncio é parte da música – ele é necessário para que as notas seguintes tenham mais força. Assim é o silêncio na psicanálise. Cada pausa, cada respiração contida é um prelúdio para algo que ainda está por vir. O psicanalista sabe que é ali, nas entrelinhas, que a verdade mora. Ele não corre para preencher o vazio, mas permite que o analisante ouça suas próprias melodias internas.
A Escuta Silenciosa
O silêncio do psicanalista é como uma rede invisível que captura o que as palavras não dizem. Quando estamos com alguém que nos escuta em silêncio, sentimos uma espécie de magia – somos ouvidos de verdade. Como quando você conversa com um velho amigo ao pé de uma árvore e, no silêncio entre uma palavra e outra, algo profundo se revela. O analisante, então, fala sem medo, sabendo que há um ouvinte atento e acolhedor do outro lado.
O Silêncio que Empurra para Dentro
O psicanalista, em seu silêncio, empurra suavemente o analisante para dentro de si mesmo, como quem acompanha o voo de um pássaro que, aos poucos, ganha altura. O silêncio é esse vento invisível que eleva, que carrega o analisante para longe das trivialidades do cotidiano e o aproxima de suas profundezas. Como uma folha que cai silenciosamente na água, e as ondas que se formam ao redor dela são o reflexo das descobertas que surgem na alma.
Ressignificando a Vida
Ao falar, em meio ao silêncio, o analisante não só encontra respostas, mas ressignifica suas experiências. O silêncio, que inicialmente pode parecer desconfortável, se transforma em um espaço onde a mente pode dançar livremente. Como o escritor que, diante de uma página em branco, vê ali todas as possibilidades do mundo, o analisante começa a redesenhar suas próprias narrativas, recriando sua vida com as cores da verdade.
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